A não perder

Erguido na mais alta colina do centro histórico de Lisboa, proporciona aos visitantes uma das mais belas vista sobre a cidade e sobre o rio Tejo.

O Castelo de São Jorge deve o seu nome à devoção ao santo padroeiro dos cavaleiros e cruzados.

O Mosteiro dos Jerónimos é um mosteiro manuelino, testemunho monumental da riqueza dos descobrimentos portugueses, constituindo o ponto mais alto da arquitetura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal.

Construída na época dos Descobrimentos, no século XVI em estilo manuelino, a Torre de Belém, foi construída com funções defensivas.

Este monumento foi erguido para homenagear os elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos portugueses. Inaugurado em 1960 para comemorar os 500 anos da morte do Infante D. Henrique, o Navegador.

O Oceanário de Lisboa localizado no Parque das Nações e um aquário público e instituição de pesquisa sobre biologia marinha e Oceanografia. Segundo maior oceanário do Mundo foi construído para a Exposição Mundial de 1998, contendo uma extensa coleção de espécies- aves, maníferos e peixes.

Criado em 23 de Maio de 1905 por iniciativa da Rainha D. Amélia de Orleãns e Bragança, mulher do rei D. Carlos I, o Museu dos Coches, reúne nos dias de hoje uma coleção considerada única no mundo devido à variedade artística das magníficas viaturas de aparato dos séculos XVII, XVIII e XIX e ao número de exemplares que integra.

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A Praça do Comércio, mais conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da baixa lisboeta, situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos, até ao terramoto de 1755.

A mais famosa rua da baixa de Lisboa dá pelo nome de Rua Augusta, que começando no famoso arco triunfal, liga a Praça do Comercio à Praça do Rossio. Tem a particularidade de as ruas paralelas terem nomes associados aos ofícios ou aos materiais que em tempos se praticaram ou circularam nelas: Rua dos Sapateiros, Rua da Prata, Rua do Ouro, etc.

Bem no centro de Lisboa, temos a Praça da Figueira, construída após o grande terramoto de 1755, onde se localizava o Hospital de Todos os Santos. Esse pela mão de Marquês de Pombal e a sua reconstrução, a Praça da Figueira tornou-se o no principal mercado da cidade, tendo mesmo sido construído um mercado coberto, em 1885, que posteriormente, nos anos 50, foi demolido.
Situada entre o Martim Moniz e a Praça do Rossio, aqui se fazia a grande festa dos Santos Populares, que hoje em dia anima toda a cidade.
A Praça está rodeada de edifícios que albergam hoje hotéis, lojas, cafés e restaurantes com agradáveis esplanadas.

O Bairro Alto é um bairro antigo e pitoresco no centro de Lisboa, com ruas estreitas e empedradas, onde por trás de fachadas coloridas e cheias de grafite existe uma variedade de restaurantes tradicionais e internacionais, casas de Fado, bares e lojas alternativas que ficam abertas até tarde da noite.

O Chiado, vizinho do Bairro Alto, é um elegante e sofisticado bairro de teatros, livrarias, cafés de estilo antigo e lojas de jóias. É uma zona comercial tradicional que mistura estabelecimentos comerciais antigos e modernos.

O mais famoso café do Chiado é “A Brasileira”, famoso por ter tido o poeta Fernando Pessoa, entre os seus clientes. O Chiado é também um importante espaço cultural, com vários museus e teatros.                

O elevador de Santa Justa, também chamado de elevador do Carmo, foi construído por Raoul de Mesnier du Ponsard, francês nascido em Portugal, um aprendiz de Gustave Eiffel, é um elevador situado na extremidade da Rua de Santa Justa que liga a Baixa ao Bairro Alto.

Ir a Lisboa e não comer um pastel de Belém e o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa. Os pastéis de nata são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa. Aí, tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e açúcar em pó.